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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

COMO DEUS ESCOLHE OS PAIS DE UM ANJINHO DIABÉTICO.....

Eu não sou uma pessoa religiosa...Não tenho muita fé em nenhuma religião...apesar de ter sido batizada, crismada e ter feito a primeira comunhão...
Mas minha prima Lúcia, que mora em Portugal me enviou esse texto, que está bem de acordo com que aconteceu comigo há dois meses atrás, quando descobri que meu anjinho, estava diabético. Esse texto me emocionou e me tocou demais, obrigada prima por te-lo enviado para mim...Vou dividi-lo então com vocês.

"Muitos homens e mulheres tornam-se pais por acidente, alguns por escolha, poucos por pressões sociais, e um par, por hábito. Alguma vez você já pensou como os pais de crianças diabéticas são escolhidos. De algum modo eu visualizo Deus pairando sobre a Terra selecionando seus instrumentos de propagação com grande cuidado e deliberação. Enquanto observa, instrui anjos a fazer anotações em um grande livro. Silva, João e Maria, um filho. O santo patrono São Mateus. Souza, Carlos e Ana, uma filha. O santo patrono Santa Cecília. Oliveira, Antonio e Paula, gêmeos. Patrono Santo Geraldo. Finalmente, ele passa um nome para um anjo e sorri. "Dêem a eles uma criança com diabetes". O anjo curioso pergunta "Por que isso, Deus? Eles são tão felizes?". "Exatamente" sorri Deus. "Poderia eu dar uma criança com diabetes a uma mãe e um pai que não sabem sorrir? Isso seria cruel". O anjo pergunta "Mas têm eles a paciência?" "Eu não espero que eles tenham muita paciência, ou eles afundarão num mar de auto-piedade e desespero", Deus respondeu. "Uma vez que o choque e o ressentimento passarem, eles irão lidar com a situação. Eu os observei hoje. Eles têm aquele sentimento de independência e auto-procura que é tão raro e tão necessário nos pais. Veja, a criança que vou dar a eles tem seu próprio mundo. Eles têm de fazê-lo seu mundo também, e isso não será fácil." Deus sorri.
E isso é uma virtude?" E Deus diz "Se eles não separarem eles mesmos da criança ocasionalmente, eles não viverão nunca. Sim, esta é família que eu abençoarei como perfeita. Eles ainda não percebem, mas eles serão invejados. Permitirei que eles vejam claramente coisas que eu vejo... ignorância, crueldade, preconceito... e permitirei que eles superem tudo isso. Eles nunca estarão sós. Estarei do lado deles cada minuto do dia de suas vidas porque eles estarão fazendo meu trabalho certamente como se estivessem aqui do meu lado. “E o santo patrono”?" pergunta o anjo, a caneta parada no ar .... Deus sorri. " Um espelho será suficiente"

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Lindo texto...mas não sei quem escreveu....


Trem da Vida


Nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais.
Não é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinho, proteção, amor e afeto.
Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e amores. Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outras fazem a viagem experimentando somente tristezas. E no trem há, também, outras que passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso nos obriga a fazer essa viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim.
Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.
Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para que
essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas.
Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade...
Quem entrará? Quem sairá?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram
e que, por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar.
Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de "todos os passageiros".
Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmoDia desses, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante, quando bem interpretada.
Interessante, porque nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais.
Não é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinho, proteção, amor e afeto.
Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e amores. Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outras fazem a viagem experimentando somente tristezas. E no trem há, também, outras que passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso nos obriga a fazer essa viagem separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim.
Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.
Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para que
essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas.
Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade...
Quem entrará? Quem sairá?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram
e que, por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar.
Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de "todos os passageiros".
Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo...